(1984)
Bruce Dickinson – Vocal
Dave Murray – Guitarra
Adrian Smith – Guitarra e Vocal
Steve Harris – Baixo e Vocal
Nicko McBrain – Bateria
Gravado nos estúdios Compass Point, Nassau, Bahamas, Janeiro, Fevereiro e Março de 1984
Lançado em 3 de Setembro de 1984
Aces High (Steve Harris)
There goes the siren that warns of the air raid
There comes the sound of the guns sending flak
Out for the scramble, we’ve got to get airborne
Got to get up for the coming attack
There goes the siren that warns of the air raid
There comes the sound of the guns sending flak
Out for the scramble, we’ve got to get airborne
Got to get up for the coming attack
Remove all the wheel blocks - There's no time to waste
Gathering speed as we head down the runway
Got to get airborne before it's too late
Running, scrambling, flying…
Rolling, turning, diving - Doing it again
Running, scrambling, flying…
Rolling, turning, diving...
Rolling, turning, diving - Doing it again
Running, scrambling, flying…
Rolling, turning, diving...
Run, live to fly, fly to live, do or die
Won’t you run, live to fly, fly to live - Aces high
Won’t you run, live to fly, fly to live - Aces high
Let off a sharp, burst and then turn away
Roll over, spin round to come in behind them
Move to their blind sides and firing again
Ten ME-109's out of the sun
Ascending and turning our spitfires to face them
Heading straight for them, I press down my guns
Rolling, turning, diving - Doing it again
Rolling, turning, diving...
Rolling, turning, diving...
Won’t you run, live to fly, fly to live - Aces high
Ases Nas Alturas (Steve Harris)
Lá vai a sirene que avisa do ataque aéreo
Lá vem o som da armas mandando uma rajada
Correndo para interceptar o ataque, nós temos que levantar vôo
Temos que nos arrumar para o próximo ataque
Lá vai a sirene que avisa do ataque aéreo
Lá vem o som da armas mandando uma rajada
Correndo para interceptar o ataque, nós temos que levantar vôo
Temos que nos arrumar para o próximo ataque
Removam todas as travas das rodas - Não há tempo para perder
Ganhando velocidade enquanto descemos pela pista
Temos que levantar vôo antes que seja tarde demais
Rodando, girando, mergulhando – Fazendo tudo de novo
Correndo, interceptando, voando...
Rodando, girando, mergulhando...
Por que você não corre, viva para voar, voe para viver – Ases nas alturas
Lance uma rajada, espere pela explosão e então vire-se e vá embora
Espere um pouco, gire para vir por trás deles
Vá para o lado mais fraco deles e atire de novo
Dez ME-109 estão fora do sol
Subindo e mandando nossos caças para encará-los
Indo em direção a eles, eu empunho minhas armas
Rodando, girando, mergulhando – Fazendo tudo de novo
Rodando, girando, mergulhando...
Rodando, girando, mergulhando...
Por que você não corre, viva para voar, voe para viver – Ases nas alturas
2 Minutes To Midnight (Adrian Smith/Bruce Dickinson)
Kill for gain or shoot to maim, but we don't need a reason
The Golden Goose is on the loose and never out of season
Blackened pride still burns inside this shell of bloody treason
Here's my gun for a barrel of fun, for the love of living death
Kill for gain or shoot to maim, but we don't need a reason
The Golden Goose is on the loose and never out of season
Blackened pride still burns inside this shell of bloody treason
Here's my gun for a barrel of fun, for the love of living death
The killer's breed or the demon's seed
The glamour, the fortune, the pain
Go to war again, blood is freedom's stain
Don't you pray for my soul anymore
The glamour, the fortune, the pain
Go to war again, blood is freedom's stain
Don't you pray for my soul anymore
2 minutes to midnight - The hands that threaten doom
2 minutes tomidnight – To kill the unborn in the womb
2 minutes to
The napalm screams of human flames, for a prime time
As the reasons for the carnage cut their meat and lick the gravy
We oil the jaws of the war machine and feed it with our babies
The glamour, the fortune, the pain
Go to war again, blood is freedom's stain
Don't you pray for my soul anymore
2 minutes to midnight - The hands that threaten doom
2 minutes tomidnight – To kill the unborn in the womb
2 minutes to
And the jellied brains of those who remain to put the finger right on you
As the madmen play on words and make us all dance to their song
To the tune of starving millions, to make a better kind of gun
The glamour, the fortune, the pain
Go to war again, blood is freedom's stain
Don't you pray for my soul anymore
2 minutes to
2 minutes to
2 Minutos Para A Meia Noite (Adrian Smith/Bruce Dickinson)
Matar por dinheiro ou atirar para ferir, mas nós não precisamos de um motivo
O Ganso de Ouro está à solta e nunca fica fora de temporada
Um orgulho negro ainda queima dentro dessa maldita carcaça de traição
Aqui está minha arma para essa bela diversão, pelo amor de viver pela morte
Matar por dinheiro ou atirar para ferir, mas nós não precisamos de um motivo
O Ganso de Ouro está à solta e nunca fica fora de temporada
Um orgulho negro ainda queima dentro dessa maldita carcaça de traição
Aqui está minha arma para essa bela diversão, pelo amor de viver pela morte
O glamour, a fortuna, a dor
Vá para a guerra de novo, o sangue é a marca da liberdade
Não reze mais pela minha alma
2 minutos para a meia noite – Para matar o que não nasceu no ventre
O napalm clama por chamas humanas, por uma festa em Belsen em grande estilo, yeah!
Enquanto os motivos para o massacre são os de cortar a carne deles e depois lamber o caldo
Nós lubrificamos as mandíbulas da máquina de guerra e alimentamos-na com nossas crianças
O glamour, a fortuna, a dor
Vá para a guerra de novo, o sangue é a marca da liberdade
Não reze mais pela minha alma
2 minutos para a meia noite – Para matar o que não nasceu no ventre
E os cérebros feitos gelatina daqueles que sobraram para apontar o dedo bem em você
Enquanto os malucos brincam com palavras e fazem todos nós dançar à canção deles
Ao tom de milhões de famintos para fazer um tipo ainda melhor de armamento
O glamour, a fortuna, a dor
Vá para a guerra de novo, o sangue é a marca da liberdade
Não reze mais pela minha alma
2 minutos para a meia noite – Para matar o que não nasceu no ventre
Losfer Words (Big 'Orra) (Steve Harris)
Instrumental
Flash Of The Blade (Bruce Dickinson)
As a young boy chasing dragons with your wooden sword so mighty
You're St. George or you're David and you always killed the beast
Times change very quickly and you had to grow up early
A house in smoking ruins and the bodies at your feet
You'll die as you lived, in a flash of the blade
In a corner forgotten by no one
You lived for touch, for the feel of the steel
One man and his honour
The smell of resined leather, the steely iron mask
As you cut and thrust and parried at the fencing master's call
He taught you all he ever knew, to fear no mortal man
And now you'll wreak your vengeance in the screams of the evil men
You'll die as you lived, in a flash of the blade
In a corner forgotten by no one
You lived for touch, for the feel of the steel
One man and his honour
Die as you lived, in a flash of the blade
In a corner forgotten by no one
You lived for touch, for the feel of the steel
One man and his honour
As a young boy chasing dragons with your wooden sword so mighty
You're St. George or you're David and you always killed the beast
Times change very quickly and you had to grow up early
A house in smoking ruins and the bodies at your feet
You'll die as you lived, in a flash of the blade
In a corner forgotten by no one
You lived for touch, for the feel of the steel
One man and his honour
The smell of resined leather, the steely iron mask
As you cut and thrust and parried at the fencing master's call
He taught you all he ever knew, to fear no mortal man
And now you'll wreak your vengeance in the screams of the evil men
You'll die as you lived, in a flash of the blade
In a corner forgotten by no one
You lived for touch, for the feel of the steel
One man and his honour
Die as you lived, in a flash of the blade
In a corner forgotten by no one
You lived for touch, for the feel of the steel
One man and his honour
In a corner forgotten by no one
You lived for touch, for the feel of the steel
One man and his honour
O Brilho Da Lâmina (Bruce Dickinson)
Como um garotinho caçando dragões com sua espada de madeira tão poderosa
Você é São Jorge ou Davi e sempre mata a besta
Os tempos mudam muito rápido e você teve que crescer antes da hora
Uma casa destruída por um incêndio e os corpos jogados aos seus pés
Como um garotinho caçando dragões com sua espada de madeira tão poderosa
Você é São Jorge ou Davi e sempre mata a besta
Os tempos mudam muito rápido e você teve que crescer antes da hora
Uma casa destruída por um incêndio e os corpos jogados aos seus pés
Numa confusão que ninguém vai esquecer
Você vivia para tocar, para sentir o aço
Um homem e sua honra
Enquanto você corta e ataca e defende sob as ordens do mestre de esgrima
Ele te ensinou tudo o que aprendeu, para não temer nenhum homem mortal
E agora você vai descarregar sua vingança aos gritos dos homens maus
Numa confusão que ninguém vai esquecer
Você vivia para tocar, para sentir o aço
Um homem e sua honra
Numa confusão que ninguém vai esquecer
Você vivia para tocar, para sentir o aço
Um homem e sua honra
Numa confusão que ninguém vai esquecer
Você vivia para tocar, para sentir o aço
Um homem e sua honra
The Duellists (Steve Harris)
He threw down a glove you made the mistake of picking it up, now you're gone
The choosing of guns or fighting with swords, the choice of weapons is done
He'll tear you apart as soon as you start, you know you don't have a chance
Ohhhhhhh, oh!
Fight for the honour
Fight for the splendour
Fight for the pleasure
He threw down a glove you made the mistake of picking it up, now you're gone
The choosing of guns or fighting with swords, the choice of weapons is done
He'll tear you apart as soon as you start, you know you don't have a chance
Ohhhhhhh, oh!
Fight for the honour
Fight for the splendour
Fight for the pleasure
Fight for the honour
Fight for the splendour
Fight for your life
Ready to start, the duel begins - The best man wins in the end
A lunge and a feint, a parry too late, a cut in the chest and you're down
Seeing the stain then feeling the pain, feeling the sweat on your brow
Ohhhhhhh, oh!
Fight for the honour
Fight for the splendour
Fight for the pleasure
Fight for the honour
Fight for the splendour
Fight for your life
The fighting resumes, a silence looms, the swordsmen move 'gainst each other
A cut and a thrust, a parry, a blow, a stab to the heart and you're down
The Angel of Death hears your last breath, meanwhile the Reaper looks on
Ohhhhhhh, oh!
Fought for the honour
Fought for the splendour
Fought for the pleasure
Fought for the honour
Fought for the splendour
Fought for the pleasure
Fought for the honour
Fought for the splendour
Fought to the death
Os Duelistas (Steve Harris)
Ele jogou uma luva no chão, você cometeu o erro de pegá-la, agora você já era
A escolha entre lutar com revolveres ou com espadas, a escolha das armas está feita
Ele vai te arregaçar assim que vocês começarem, você sabe que não tem chance alguma
Ele jogou uma luva no chão, você cometeu o erro de pegá-la, agora você já era
A escolha entre lutar com revolveres ou com espadas, a escolha das armas está feita
Ele vai te arregaçar assim que vocês começarem, você sabe que não tem chance alguma
Lute pela honra
Lute pelo esplendor
Lute pelo prazer
Lute pela honra
Lute pelo esplendor
Lute por sua vida
Uma investida e uma esquivada, uma defesa muito tardia, um corte no peito e você está no chão
Vendo a mancha, então sentindo a dor, sentindo o suor em sua testa
Lute pela honra
Lute pelo esplendor
Lute pelo prazer
Lute pela honra
Lute pelo esplendor
Lute por sua vida
Um corte e um ataque, uma defesa, um golpe, uma apunhalada no coração e você vai ao chão
O anjo da morte ouve seu último suspiro, enquanto o ceifador assite tudo
Lutaste pela honra
Lutaste pelo esplendor
Lutaste pelo prazer
Lutaste pela honra
Lutaste pelo esplendor
Lutaste até a morte
Back In The Village (Adrian Smith/Bruce Dickinson)
Turn the spotlights on the people, switch the dial and eat the worm
Take your chances, kill the engine, drop your bombs and let it burn
White flags shot to ribbons, the truce is black and burned
Shellshock in the kitchen, tables overturned
Back in the village again, in the village
I'm back in the village again
Throwing dice now, rolling loaded, I see sixes (666) all the way
In a black hole, and I'm spinning, as my wings get shot away
Questions are a burden and answers a prison for oneself
Shellshock in the kitchen, tables start to burn
Back in the village again, in the village
I'm back in the village again
No breaks on the inside, paper cats and burning barns
There's a fox among the chickens and a killer in the hounds
Questions are a burden and answers a prison for oneself
Shellshock in the kitchen, tables start to burn. No! No! No! Nooo…Nooo!
Back in the village again, in the village
I'm back in the village again
But still we walk into the valley and others try to kill the inner flame
We're burning brighter than before - I don't have a number, I'M A NAME!
Back in the village again, in the village
I'm back in the village again. Yeah, yeah!
Turn the spotlights on the people, switch the dial and eat the worm
Take your chances, kill the engine, drop your bombs and let it burn
White flags shot to ribbons, the truce is black and burned
Shellshock in the kitchen, tables overturned
Back in the village again, in the village
I'm back in the village again
Throwing dice now, rolling loaded, I see sixes (666) all the way
In a black hole, and I'm spinning, as my wings get shot away
Questions are a burden and answers a prison for oneself
Shellshock in the kitchen, tables start to burn
Back in the village again, in the village
I'm back in the village again
No breaks on the inside, paper cats and burning barns
There's a fox among the chickens and a killer in the hounds
Questions are a burden and answers a prison for oneself
Shellshock in the kitchen, tables start to burn. No! No! No! Nooo…Nooo!
Back in the village again, in the village
I'm back in the village again
But still we walk into the valley and others try to kill the inner flame
We're burning brighter than before - I don't have a number, I'M A NAME!
Back in the village again, in the village
I'm back in the village again. Yeah, yeah!
I'm back in the village again
Back in the village, I'm back in the village, I'm back in the village again!
De Volta À Vila (Adrian Smith/Bruce Dickinson)
Preste atenção nas pessoas, mude de estação e mate o resto da garrafa
Agarre suas chances, desligue o motor, lance suas bombas e deixe-as queimar
Bandeiras brancas transformadas em trapos pelos tiros, a trégua está negra e queimada
Neurose de guerra na cozinha, mesas reviradas
Preste atenção nas pessoas, mude de estação e mate o resto da garrafa
Agarre suas chances, desligue o motor, lance suas bombas e deixe-as queimar
Bandeiras brancas transformadas em trapos pelos tiros, a trégua está negra e queimada
Neurose de guerra na cozinha, mesas reviradas
Eu estou de volta à vila novamente
Num buraco negro, eu estou rodando, enquanto minhas asas são furadas por balas
Perguntas são um fardo e respostas uma prisão para si mesmo
Neurose de guerra na cozinha, mesas começam a queimar
Eu estou de volta à vila novamente
Tem uma raposa entre as galinhas e um assassino na caçada
Perguntas são um fardo e respostas uma prisão para si mesmo
Neurose de guerra na cozinha, mesas começam a queimar. Não! Não! Não...Não!
Eu estou de volta à vila novamente
Nossa chama está brilhando mais do que antes – Eu não tenho um número, EU SOU ALGUÉM!
Eu estou de volta à vila novamente. Yeah, yeah!
Eu estou de volta à vila novamente
Powerslave (Bruce Dickinson)
Into the Abyss I'll fall - The eye of Horus
Into the eyes of the night - Watching me go
Green is the cat's eye that glows in this temple
Enter the risen Osiris - Risen again
Tell me why I had to be a powerslave
I don't wanna die. I'm a God. Why can't I live on?
When the life giver dies, all around is laid waste
And in my last hour, I'm a slave to the power of death
When I was living this lie, fear was my game
People would worship and fall, drop to their knees
So bring me the blood and red wine for the one to succeed me
For he is a man and a god and he will die too
Tell me why I had to be a powerslave
I don't wanna die. I'm a God. Why can't I live on?
When the life giver dies, all around is laid waste
And in my last hour, I'm a slave to the power of death
Now I am cold, but a ghost lives in my veins
Silent the terror that reigned, marbled in stone
A shell of a man God preserved for a thousand ages
But open the gates of my hell - I will strike from the grave
Tell me why I had to be a powerslave
I don't wanna die. I'm a God. Why can't I live on?
When the life giver dies, all around is laid waste
And in my last hour, I'm a slave to the power of death…slave to the power of death...slave to the power of death...
Into the Abyss I'll fall - The eye of Horus
Into the eyes of the night - Watching me go
Green is the cat's eye that glows in this temple
Enter the risen Osiris - Risen again
Tell me why I had to be a powerslave
I don't wanna die. I'm a God. Why can't I live on?
When the life giver dies, all around is laid waste
And in my last hour, I'm a slave to the power of death
When I was living this lie, fear was my game
People would worship and fall, drop to their knees
So bring me the blood and red wine for the one to succeed me
For he is a man and a god and he will die too
Tell me why I had to be a powerslave
I don't wanna die. I'm a God. Why can't I live on?
When the life giver dies, all around is laid waste
And in my last hour, I'm a slave to the power of death
Now I am cold, but a ghost lives in my veins
Silent the terror that reigned, marbled in stone
A shell of a man God preserved for a thousand ages
But open the gates of my hell - I will strike from the grave
Tell me why I had to be a powerslave
I don't wanna die. I'm a God. Why can't I live on?
When the life giver dies, all around is laid waste
And in my last hour, I'm a slave to the power of death…slave to the power of death...slave to the power of death...
Escravo Do Poder (Bruce Dickinson)
Dentro do abismo eu cairei – O olho de Hórus
Dentro dos olhos da noite – Vendo-me ir
Verde é o olho do gato que brilha neste templo
Entre o renascido Osíris – Renascido de novo
Dentro do abismo eu cairei – O olho de Hórus
Dentro dos olhos da noite – Vendo-me ir
Verde é o olho do gato que brilha neste templo
Entre o renascido Osíris – Renascido de novo
Eu não quero morrer. Eu sou um deus. Por que não posso continuar vivendo?
Quando o provedor da vida morre, tudo em volta está perdido
E em meu último instante, eu sou um escravo do poder da morte
As pessoas me veneravam e caiam de joelhos
Então me traga o sangue e o vinho tinto para aquele que me substituirá
Pois ele é um homem e um deus e ele morrerá também
Eu não quero morrer. Eu sou um deus. Por que não posso continuar vivendo?
Quando o provedor da vida morre, tudo em volta está perdido
E em meu último instante, eu sou um escravo do poder da morte
Silêncio foi o terror que reinou, esculpido em pedra
A fôrma do homem Deus preservou por milhares de eras
Mas abram as portas do meu inferno – Eu saltarei da tumba
Eu não quero morrer. Eu sou um deus. Por que não posso continuar vivendo?
Quando o provedor da vida morre, tudo em volta está perdido
E em meu último instante, eu sou um escravo do poder da morte... escravo do poder da morte... escravo do poder da morte
Rime Of The Ancient Mariner (Steve Harris)
Hear the rime of the ancient mariner
See his eye as he stops one of three
Mesmerizes one of the wedding guests
Stay here and listen the nightmares of the sea
And the music plays on, as the bride passes by
Caught by his spell and the mariner tells his tale
Hear the rime of the ancient mariner
See his eye as he stops one of three
Mesmerizes one of the wedding guests
Stay here and listen the nightmares of the sea
And the music plays on, as the bride passes by
Caught by his spell and the mariner tells his tale
To a place where nobody's been
Through the snow fog, flies on the albatross
Hailed in God's name, hoping good luck it brings
And the ship sails on, back to the north
Through the fog and ice and the albatross follows on
The mariner kills the bird of good omen
His shipmates cry against what he's done
But when the fog clears they justify him
And make themselves a part of the crime
Sailing on and on and North, across the sea
Sailing on and on and North, 'til all is calm
The albatross begins with its vengeance
A terrible curse, a thirst has begun
His shipmates blame bad luck on the mariner
About his neck, the dead bird is hung
And the curse goes on and on at sea
And the thirst goes on and on for them and me
”Day after day, day after day, we stuck nor breath nor motion
As idle as a painted ship upon a painted ocean
Water, water everywhere and all the boards did shrink
Water, water everywhere nor any drop to drink.” Samuel Taylor Coleridge (1798–1834)
There, calls the Mariner, there comes a ship over the line
But how can she sail with no wind in her sails and no tide?
See...onward she comes, onward she nears, out of the sun
See...she has no crew, she has no life, wait but there's two
Death and she life in death, they throw their dice for the crew
She wins the mariner and he belongs to her now
Then...crew one by one, they drop down dead, two hundred men
She...She life in death, she lets him live, her chosen one
She...She life in death, she lets him live, her chosen one
"One after one by the star dogged moon, too quick for groan or sigh
Each turned his face with a ghastly pang, and cursed me with his eye
Four times fifty living men, (and I heard nor sigh nor groan)
With heavy thump, a lifeless lump, they dropped down…one by one." Samuel Taylor Coleridge (1798–1834)
The curse it lives on in their eyes, the mariner he wished he'd die
Along with the sea creatures, but they lived on, so did he
And by the light of the moon, he prays for their beauty not doom
With heart he blesses them, God's creatures all of them too
Then the spell starts to break
The albatross falls from his neck
Sinks down like lead, into the sea
Then down in falls - Comes the rain…Ah, ah, ah, ah…
Hear the groans of the long dead seamen
See them stir and they start to rise
Bodies lifted by good spirits
None of them speak and they're lifeless in their eyes
And revenge is still sought, penance starts again
Cast into a trance and the nightmare carries on
Now the curse is finally lifted
And the mariner sights his home
Spirits go from the long dead bodies
Form their own light and the mariner's left alone
And then a boat came sailing towards him
It was a joy, he could not believe
The pilot's boat, his son and the hermit
Penance of life will fall onto him
And the ship it sinks like lead into the sea
And the hermit shrieves the mariner of his sins
The mariner's bound to tell of his story
To tell his tale wherever he goes
To teach God's word by his own example
That we must love all things that God made
And the wedding guest's a sad and wiser man
And the tale goes on and on and on and on...
Each turned his face with a ghastly pang, and cursed me with his eye
Four times fifty living men, (and I heard nor sigh nor groan)
With heavy thump, a lifeless lump, they dropped down…one by one." Samuel Taylor Coleridge (1798–1834)
The curse it lives on in their eyes, the mariner he wished he'd die
Along with the sea creatures, but they lived on, so did he
And by the light of the moon, he prays for their beauty not doom
With heart he blesses them, God's creatures all of them too
Then the spell starts to break
The albatross falls from his neck
Sinks down like lead, into the sea
Then down in falls - Comes the rain…Ah, ah, ah, ah…
Hear the groans of the long dead seamen
See them stir and they start to rise
Bodies lifted by good spirits
None of them speak and they're lifeless in their eyes
And revenge is still sought, penance starts again
Cast into a trance and the nightmare carries on
Now the curse is finally lifted
And the mariner sights his home
Spirits go from the long dead bodies
Form their own light and the mariner's left alone
And then a boat came sailing towards him
It was a joy, he could not believe
The pilot's boat, his son and the hermit
Penance of life will fall onto him
And the ship it sinks like lead into the sea
And the hermit shrieves the mariner of his sins
The mariner's bound to tell of his story
To tell his tale wherever he goes
To teach God's word by his own example
That we must love all things that God made
And the wedding guest's a sad and wiser man
And the tale goes on and on and on and on...
O Conto Do Marinheiro Ancião (Steve Harris)
Ouça o conto do marinheiro ancião
Veja os olhos dele enquanto ele pára em um dos três
Hipnotiza um dos convidados do casamento
Fique aqui e escute sobre os pesadelos do mar
Ouça o conto do marinheiro ancião
Veja os olhos dele enquanto ele pára em um dos três
Hipnotiza um dos convidados do casamento
Fique aqui e escute sobre os pesadelos do mar
Pega pelo seu encanto e o marinheiro conta sua estória
Em direção ao sul para uma terra de neve e gelo
Para um lugar onde ninguém esteve
Através da névoa, voa o albatroz
Saudado em nome de Deus, esperando que ele trouxesse boa sorte
Para um lugar onde ninguém esteve
Através da névoa, voa o albatroz
Saudado em nome de Deus, esperando que ele trouxesse boa sorte
Através da névoa e do gelo e o albatroz continua a seguir
Seus companheiros de navio criticaram o que ele fez
Mas quando a névoa sumir, eles o julgarão
E farão eles mesmos uma parte do crime
Velejando e velejando para o Norte, até que tudo esteja calmo
Uma terrível maldição, uma seca começou
O marinheiro foi acusado da má sorte pelos seus companheiros
Em volta de seu pescoço, o pássaro está pendurado
E a maldição continua para eles e para mim
Tão nulo como um barco colorido sobre um oceano colorido
Água, água por toda parte e o navio todo se encolheu
Água, água por toda parte, mas sem nenhuma gota para beber.” Samuel Taylor Coleridge (1798–1834)
Mas como ele pode velejar sem vento em suas velas e sem maré?
Veja...ele não tem tripulação, não há sinal de vida nele, espere, mas tem dois
Ela vence o marinheiro e ele pertence a ela agora
Ela...Ela é a morte em vida, ela o deixou viver, o escolhido dela
Cada um virou sua face, com uma agonia terrível e me amaldiçoaram com seu olhar
Quatro vezes cinqüenta homens vivos, (e eu não ouvi nenhum suspiro ou gemido)
Com um baque surdo, um vulto sem vida, eles caíram, um por um." Samuel Taylor Coleridge (1798–1834)
Junto com as criaturas do mar, eles continuaram a viver, e ele também
E sob a luz da lua, ele reza para que a graça deles não se acabe
Com o coração, ele os abençoa e a todas as criaturas de Deus também
O albatroz cai de seu pescoço
E afunda como chumbo no mar
Daí ela cai – Vem a chuva...Ah, ah, ah, ah…
Ouça os gemidos dos homens que morreram há anos no mar
Vejam eles se mexerem e começarem a se levantar
Corpos erguidos por bons espíritos
Nenhum deles fala nada e não há vida em seus olhos
Vejam eles se mexerem e começarem a se levantar
Corpos erguidos por bons espíritos
Nenhum deles fala nada e não há vida em seus olhos
Colocado num transe e o pesadelo segue em frente
E o marinheiro avista seu lar
Os espíritos se vão dos corpos mortos há muito tempo
Formam sua própria luz e o marinheiro fica sozinho
Foi uma alegria tão grande que ele não podia acreditar
O piloto do barco, seu filho e o ermitão
Castigo de vida cairá sobre ele
E o ermitão absolve o marinheiro de seus pecados
A contar esse conto aonde quer que ele vá
Ensinar a palavra de Deus através de seu próprio exemplo
Que nós devemos amar a todas as coisas que Deus fez
E a estória é contada e contada e contada e contada...
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