The Garden Of Unearthly Delights (2005)
Lee Dorrian – Vocals
Garry ‘Gaz’
Leo Smee – Bass Guitar
Brian Dixon – Drums
Burning witches…
We still…???????
Burning witches…
Queimando bruxas…
Nós ainda…???????
Queimando bruxas…
In the garden of creation, stands a skeletal tree
Hanging from its branches, afterbirth of Adam & Eve
Blossomed in mutation, burning through centuries
Tortured minds, heinous crimes plague God's family
Transmutation - Pains this fated land
Lifeless earth - All love bereft
No life left - On the tree of life and death
Master of future decay sowed his deadly seed
Roots of evil ate away our fruits of destiny
Thorns of human nature stabbed hearts of the free
Transmutation - Pains this fated land
Lifeless earth - All love bereft
No life left - On the tree of life and death
Kintu*! Oloron*! Mukuru*!
Hanging from temptation's tree
There's a carnival of mutations
Growing from man's fated seed
Nzumbi*! Osawa*! Zanahary*!
Sucking, puking leaches - A catastrophe of greed
Garden of temptation, lured by serpent's creed
Moral desolation eternally diseased
Transmutation - Pains this fated land
Lifeless earth - All love bereft
No life left - On the tree of life and death
*Meaning of the gods names at: www.pantheon.org and www.godchecker.com
No jardim da criação, tem uma árvore esquelética
Pendurada em seus ramos, a placenta da cria de Adão e Eva
Desabrochada em mutação, queimando através dos séculos
Mentes torturadas, crimes hediondos praguejam a família de Deus
Transmutação – Dói nessa terra condenada
Terra sem vida – Toda desprovida de amor
Nenhuma vida restou – Na árvore da vida e da morte
O mestre da decadência do futuro plantou sua semente mortal
As raízes do mal devoraram os frutos do nosso destino
Os espinhos da natureza humana espetaram os corações dos livres
Transmutação – Dói nessa terra condenada
Terra sem vida – Toda desprovida de amor
Nenhuma vida restou – Na árvore da vida e da morte
Kintu*! Olorum*! Mukuru*!
Pendurado na árvore da tentação
Tem um carnaval de mutações
Crescendo da semente fadada do homem
Nzumbi*! Osawa*! Zanahary*!
Chupando, vomitando o bagaço – Uma catástrofe da ganância
Jardim da tentação, atraente pela crença na serpente
Desolação moral, eternamente doente
Transmutação – Dói nessa terra condenada
Terra sem vida – Toda desprovida de amor
Nenhuma vida restou – Na árvore da vida e da morte
Spoken: "And the veredict of this court is that you'll be taken from here to a place of execution, where you will be hanged by the neck, until you are dead…dead...
May the Lord have mercy of your souls.”
Told his coven gathered "Kill King James"
Wax a figure of his image and wrap it in his clothing
Burn it slowly whilst he is sleeping
Our sin is rebellion, in black arts crowned
In 1591, that night, performed a rite
A grand Sabbath, with one aim in sight:
To destroy the king of
To bring his Danish bride back to these isles
They christened a cat in his name, threw it in a pond no shame
A tempest was aroused - Who should be blame?
Sink or swim - They're guilty! Let's hang 'em high
In 1591, that night, performed a rite
A grand Sabbath, with one aim in sight:
To destroy the king of
Find them, burn them to the ground - Their souls condemned
The first great persecution of the
An imp sucks a spinster's nipple, a hare drains milk from cattle
A clergy fornicate at the black dog's ball
If they scream, they're guilty - Guilty as sin
39 crucified, burned and hanged alive
Interrogated at our first witch trails
Sentenced by the king of
"E o veredicto dessa corte é que vocês serão levadas daqui para um lugar de execução, onde vocês serão penduradas pelo pescoço até que estejam mortas... mortas...
Que o Senhor tenha piedade de suas almas”
Disse para sua congregação reunida “Matem o Rei James”
Façam uma figura de cera dele e cubram com a roupa dele
Queimem ela devagar enquanto ele estiver dormindo
Nosso pecado é rebelião, corada por artes negras
Em 1591, naquela noite, realizaram o ritual
Um grande Sabá, com uma meta em vista
Destruir o rei da Inglaterra
Para trazer sua noiva Dinamarquesa de volta pra essas ilhas
Eles batizaram um gato em nome dele, jogaram-no num tanque sem dó
Uma tempestade foi provocada – Quem deveria ser culpado?
Afundem ou bóiem – Elas são culpadas! Vamos pendurá-las bem alto
Em 1591, naquela noite, realizaram o ritual
Um grande Sabá, com uma meta em vista
Destruir o rei da Inglaterra
Encontrem-nas, queimem-nas até a morte – As almas delas condenadas
A primeira grande perseguição da ilhas Britânicas
Um bastardo mama nos peitos de uma solteirona, uma lebre toma leite do rebanho
Um clérigo fornica com a vontade de um cão preto
Se elas gritarem, elas são culpadas – Culpadas sem dúvida
39 crucificadas, queimadas e enforcadas vivas
Interrogadas em nossa primeira caça as bruxas
Sentenciadas pelo rei da Inglaterra
Riding on the flames of death into this last night, fear relents
As we race through skies, 'pon Azrael's wings
He has come to set us free from this earthbound misery
Father of macabre, you possess the key
Chosen few, seek your reward
In solitude, perpetual silence
Cosmic womb, eternal solace
Elated black angel, our requiem, he sings
As tears of Nebula fill black holes, drowning galaxies of lost souls
We continue our ascent to heavens low
Chosen few, find your reward
In solitude, perpetual silence
Cosmic womb, eternal solace…Ooh!
Eternal morgue of sorrows - No beauty left behind
Ball of ash into zero fades
Nothing left to mourn, yeah…all has died ever born
Barren voyage, static drone - Stark oblivion reigns so cold
Dropped out our existence, we've found our home
Chosen few, have found our reward
In solitude, perpetual silence
Cosmic womb, eternal solace…Hey!
Caminhando pelas chamas da morte pra dentro dessa última noite, o medo se abranda
Enquanto corremos pelos céus, sob as asas de Azrael
Ele veio pra nos libertar dessa miséria terrena
Pai do macabro, você possui a chave
Poucos escolhidos, buscam recompensa
Em solidão, silêncio perpétuo
Útero cósmico, consolo eterno
Eufórico anjo negro, nosso réquiem, ele canta
Enquanto lagrimas de nebulosas preenchem buracos negros, afogando galáxias de almas perdidas
Nós continuamos a subir para o céu humilde
Poucos escolhidos, buscam sua recompensa
Em solidão, silêncio perpétuo
Útero cósmico, consolo eterno... Ooh!
Eterno necrotério de tristeza – Nenhum beleza foi deixada
Uma bola de cinza desaparece no nada
Nada sobrou para lamentar, yeah... tudo que um dia nasceu está morto
Viagem estéril, monotonia estática – O completo esquecimento reina tão frio
Excluídos de nossa existência, nós encontramos nosso lar
Poucos escolhidos, encontraram nossa recompensa
Em solidão, silêncio perpétuo
Útero cósmico, consolo eterno... Hey!
Corpsecycle!
Mourning suits, burial gowns
9 to 5's doleful sound, pallid faces, office bound
Mortuary all year round
Life circle...is corpsecycle
Society eats your mind away
Saving cash for early graves
Utopia is coffin shaped, wealth hungry drugged rats chase
Empty dreams of a better place
Life circle...is corpsecycle
Society eats your mind away
Truths fading farther day by day, to material enslaved
(Die with the world...)
Die with the world as they awake, in the rat race they rotate…Corpsecycle...
Corpse fucking their way through time
Life circle...is corpsecycle
Society eats your mind away
Society ate your mind away
Cicladáver!
Ternos deprimentes, casacos de enterro
O som doloroso das 9 as 5, rostos pálidos, em direção ao escritório
Mortuário o ano inteiro
O ciclo da vida... é o cicladáver
A sociedade devora sua mente
Guardando grana para tumbas prematuras
A utopia tem formato de caixão, a fome pela riqueza dopou a caçada dos ratos
Sonhos vazios de um lugar melhor
O ciclo da vida... é o cicladáver
A sociedade devora sua mente
A verdade sumindo mais a cada dia, para os escravos dos bens materiais
(Morrem com o mundo...)
Morrem com o mundo assim que acordam, na corrida de ratos eles rodam... Cicladáver...
O cadáver está fodendo o caminho deles através dos tempos
O ciclo da vida... é o cicladáver
A sociedade devora sua mente
A sociedade devorou o sua mente
Instrumental
Instrumental
Under war torn sodden skies, bleeding axes, anguished eyes
Fight upon an earth that died, raped by corporate scythe
Streets are red, sun turned to grey, nature's beauty has decayed
Swans lay dead on empty lakes – Love… Oh, man forsakes
Rites of virtue, we've disposed - Heaven's door solemnly closed
Cities crumbled to the ground, deformed crosses mark the land
Carnage lingers all around - No refuge for the damned
Destroyed by mankind's curse
Retribution, mutilation - Desecrate, avenge
Tearing death from their control, elated by the rising toll
Slaying masters and their laws, who destroyed our world with force
Oro gives unto the poor swords to join him, in this war
Destroyed by mankind's curse
Retribution, mutilation - Desecrate, avenge
Morgue of solitude we share - No mercy for our prayers
Laying down his bloody sword, Oro leaves us our reward
Silent vacuum, endless floor - Gone forevermore
Destroyed by mankind's curse
Retribution, mutilation - Desecrate, avenge
Sob céus encharcados de guerra, machados sangrando, olhos angustiados
Lutam sobre uma terra que morreu, estuprados pela foice dos aliados
As ruas estão vermelhas, o sol ficou cinza, a beleza da natureza se decompôs
Cisnes estão caídos mortos em lagos vazios – Amor.... oh, o homem abandona
Rituais da virtude nós preparamos – A porta do paraíso solenemente se fechou
Cidades desmoronaram ao chão, cruzes deformadas marcam a terra
Carnificina se acumula por toda parte – Sem refúgio para os condenados
Destruída pela maldição da espécie humana
Retribuição, mutilação – Profanem, se vinguem
Arrancando a morte do controle deles, excitado pelo preço da ascensão
Assassinando mestres e suas leis que destruíram nosso mundo a força
Oro dá aos pobres espadas para juntarem-se a ele nessa guerra
Destruída pela maldição da espécie humana
Retribuição, mutilação – Profanem, se vinguem
O necrotério da solidão nós compartilhamos – Sem piedade para nossas preces
Repousando sua espada sangrenta, Oro nos deixa nossa recompensa
Vácuo silencioso, um chão sem fim – Foi-se para sempre
Destruída pela maldição da espécie humana
Retribuição, mutilação – Profanem, se vinguem
Ghost of war smiling - Damnation is nigh
Humanity abandoned - Atrocity is rife
Moral desolation - Future in decline
Final devastation - We shall pay the price
Hangs above our burning pyre (Harmless and cold)
Save our sinners – Father…please
On fumes of Armageddon - God didn't lie
Form a scythe in his reflection (Harmless and cold)
Save our sinners – Father…please
Spectral visions of planet doomed
Tranquil void awaits us soon
World leaders celebrating wargasmic genocide
Undertakers laughing at cost of sacrifice
Ghost of man is fading - No signs of afterlife
Mourns in sleep at rest retired (Harmless and cold)
Mankind's burning (Spectral flees)
O fantasma da guerra sorrindo – A condenação está perto
Humanidade abandonada – Atrocidade é freqüente
Desolação moral – Futuro em declínio
Devastação final – Nós pagaremos o preço
Se pendura sobre nossa pira funerária (Inofensivo e frio)
Salve nossos pecadores – Pai... por favor
Nos fumos do Armageddon – Deus não mentiu
Formam uma foice em seu reflexo (Inofensiva e frio)
Salve nossos pecadores – Pai... por favor
Visões espectrais de um planeta condenado
O vácuo tranqüilo nos aguarda em breve
Lideres mundiais celebrando o genocídio orgasmiguérrico
Agentes funerários gargalhando às custas do sacrifício
O fantasma do homem está desaparecendo – Nenhum sinal de vida eterna
Lamenta no sono de sua aposentadoria (Inofensivo e frio)
A espécie humana queima (Espectros fogem)
Part 1 (Thorns Of Creation)
New light has formed from the darkness torn
Of dust and sand, mankind is born
Our garden evergreen, its flowers so serene
We sing along with birds, naked…free
We ate from it the fruits of poisoned destiny
a) Horns of goat, tongue of serpent
Head of dog, body of man
In his heaven - The garden of unearthly delights
Upon the black grass of our betrothal
This is our heaven - The garden of unearthly delights
I) Cadaverous Butterfly
Stillborn beauty greets the air
Cadaverous butterfly draws near
Skullish face - Scarlet wings
Eerie grace of death, she brings
Entrance to her pesty lair
Skullish face - Vampire wings
Demon's ace - Fluttering
Carnivorous insect has you snared
Fallen prey - Mesmerized
Skullish face - Eats your eyes
Entrance to her pesty lair
Skullish face - Vampire wings
Demon's ace - Fluttering
Carnivorous insect has you snared
Fallen prey - Mesmerized
Skullish face - Eats your eyes, yeah...
In steaming woodlands, you awake
Eyes drip the blood
Rats digging a grave at your feet
As storm clouds gather above
Whilst spiders explore your flesh
Raise your head from mossy stone
And slimy dew, in which you rest
I) Court Of The Cosmic Judge
Witching moon burning, frozen sun ashamed to rise
Earth's vampires thirsting for a final taste of life
Flight of the reaper - Coming to greet man's end
Cosmic judge awakens – From his council, we're expelled
Black winged messiah - Accepts man's sacrifice
Flight of the reaper - He arrives at his promised land
Our funeral curator - Cups the earth with skeletal hands
I) Mourning Of A Paused Dawn
Dawn, creeps on
As night, withdraws
Orchid sun
Rises, paused
Bulbophyllum Barbigerum
Purpureorchis Dyanum
Dendrochilum Cobbianum
Orchis Mascula
Exit the valley of violet orchids
I)Through the concrete meadows of life
You pass the valley of death
Rejoin the ghoulish droll procession
You thought you had left
From the kingdom of our dead sun
Whores to oblivion now are taken...
To your promised land
Burning in the flames of piety and shame
A pure, divine existence can't be reborn again
Grand illusions of a heaven flawed
Devoid of life’s aflame - An existence profane
In this prison of God's kingdom
c) Back To The Garden
Fireless sun, morgue like planet
Deceased minds now control it
Is this our heaven? - The garden of unearthly delights
That same torment of remembering too much, too soon
Do if it would not for that stained
That shade of darkness night, none would see the flame
That eternal spark posed to ablaze the world
To set every heart ablaze with his passion
You must be burned through it, his love
Would scatter of the flames you gave her
Your tear filled eyes and you dry the?????????
Our words are the seeds that only grew the fears of ???????????????
It spirit's ripe from understanding, who shall manifest in true full
And then shall change it for ???????????? truth and remember where they came
Soldiers now walk through the streets so cold
Concrete walls, dark buildings toll
Our garden has turned grey, its beauty gone away
Earth became a grave for nature's way
Endtyme has come - All light fades away
Parte 1 (Espinhos Da Criação)
Nova luz se formou da escuridão que se rasgou
Do pó e da areia, a espécie humana nasce
Nosso jardim perene, suas flores tão serenas
Nós cantamos junto com os pássaros, nus... livres
Nós comemos dela os frutos do destino envenenado
a) Chifres de bode, língua de serpente
Cabeça de cachorro, corpo de homem
No paraíso dele – O jardim dos prazeres antinaturais
Sobre a grama negra de nosso noivado
Este é o nosso paraíso - O jardim dos prazeres antinaturais
I) Borboleta Cadavérica
Beleza natimorta saúda o ar
A borboleta cadavérica se aproxima
Rosto esquelético – Asas de vampiro
A graça sinistra da morte, ela traz
Entrada pro seu covil pestilento
Rosto esquelético – Asas de vampiro
Demônio astuto – Se agitando
Um inseto carnívoro tem você emboscado
Presa abatida – Hipnotizada
Rosto cadavérico – Devora os seus olhos
Entrada pro seu covil pestilento
Rosto esquelético – Asas de vampiro
Demônio astuto – Se agitando
Um inseto carnívoro tem você emboscado
Presa abatida – Hipnotizada
Rosto cadavérico – Devora os seus olhos, yeah...
Em florestas enfumaçadas, você acorda
Dos olhos pingam o sangue
Ratos cavam uma tumba em seus pés
Uma nuvem de tempestade se forma lá em cima
Enquanto aranhas exploram sua carne
Levante sua cabeça da pedra musgosa
E com orvalho grudento na qual você descansa
I) A Corte Do Juiz Cósmico
A lua enfeitiçada queimando, o sol congelado com vergonha de se levantar
Os vampiros da Terra com sede pelo último gosto da vida
O vôo do ceifador – Vem saudar o fim do homem
O juiz cósmico desperta – De sua câmara, nós somos expulsos
Messias de asas negras – Aceita o sacrifício do homem
O vôo do ceifador – Ele aterrisa em sua terra prometida
Nosso curador fúnebre – Aperta a Terra com uma mão esquelética
I) Lamentar De Um Amanhecer Pausado
O amanhecer se arrasta
Enquanto a noite se retira
Sol orquídea
Se ergue, pausado
Bulbophyllum Barbigerum
Purpureorchis Dyanum
Dendrochilum Cobbianum
Orchis Mascula
Saia do vale das orquídeas violetas
I) Através dos pastos concretos da vida
Você atravessa o vale da morte
Junta-se de novo a cômica procissão horrenda
Que você achou ter deixado
Do reino do nosso sol que morreu
Prostitutas do esquecimento agora são levadas
Para sua terra prometida
Queimando nas chamas da piedade e da vergonha
Um existência pura, divina não pode renascer de novo
Grandes ilusões de um paraíso falharam
Destituído da vida que arde – Uma existência profana
Nessa prisão do reino de Deus
c) De Volta No Jardim
Sol sem fogo, planeta parece um necrotério
Mentes mortas agora controlam-no
Será esse o nosso paraíso? – O jardim dos prazeres antinaturais
Em aberto.
Soldados agora andam pelas ruas tão frias
Paredes de concreto, prédio escuros pesam
Nosso jardim ficou cinza, a beleza dele foi-se embora
A Terra virou uma tumba para o caminho da natureza
O fim dos tempos chegou – Toda a luz desaparece
This hidden track was based on an old Coke Cola ad in which the song is played by The Who maybe and they keep repeating Coke Cola, Coke Cola endlessly. The Cathedral guys so came up with the idea of say loads of 70's prog bands instead of Coke Cola.
Armageddon, Nosferatu, Gift, Gila, Hairy Chapter, Ice Cross, Made In Sweden, Paternoster, Life, Naturra
Nessa música, Lee canta o nome de várias bandas de progressivo da Europa. Algumas são compreensíveis, mas a maioria é falada com aquele sotaque bizarro do cara.
Armageddon, Nosferatu, Gift, Gila, Hairy Chapter, Ice Cross, Made In Sweden, Paternoster, Life, Naturra